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CRACOLÂNDIA, nono documentário dirigido por Edu Felistoque, é selecionado para o 13º Los Angeles Brazilian Film Festival

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Ainda inédito no Brasil, o documentário CRACOLÂNDIA, dirigido por Edu Felistoque (Zagati, Toro, Insubordinados, Badi e os inéditos Amado e Cano Serrado) será exibido dentro da programação do LABRFF – Los Angeles Brazilian Film Festival – www.labrff.com, que acontecerá de 21 a 25 de outubro dentro da plataforma de streaming Filmocracy.com. O link oficial do festival na plataforma é o https://festival.filmocracy.com/labrfftest/.

A maioria das cenas do documentário foi rodada em São Paulo, em meio à região central da cidade, cujas ruas se tornaram um dos maiores e mais incontroláveis centros de uso de crack do país. Outras cenas aconteceram em cidades dos Estados Unidos, Canadá e da Europa  como,  Zurique (Suíça). O fenômeno do consumo de drogas a céu aberto está se tornando uma epidemia mundial e é um dos mais complexos desafios urbanos da vida moderna.

Visto através de diferentes realidades – dos que a estudam, dos que tentam contê-la e dos que vivem nela, o longa-metragem abre um extenso debate a respeito da cena do uso e tráfico de drogas no Brasil e no mundo. Neste debate estão líderes, especialistas,

médicos, agentes da saúde, agentes de serviços sociais, policiais, desembargadores, representantes de ONGs, de centros médicos, de centros de apoio, dependentes químicos e outros profissionais de diversas áreas de atuação ligadas a busca da solução do problema no Brasil e em outros países.

Através destes depoimentos contundentes e, muitas vezes, opostos destes personagens, o filme analisa as causas desse mal e sua progressão, e abre um paralelo entre as táticas de combate já realizadas em São Paulo com as usadas em outros países, buscando identificar quais ainda são as verdadeiras “pedras” que dificultam a solução definitiva do problema – que envolve, além dos direitos humanos, a situação política e social no Brasil. “O consumo de crack já está ?institucionalizado?… É tão recorrente, que parece normal? Mas não podemos deixar virar banal!”, diz o diretor Edu Felistoque.

Sinopse: A partir de uma intensa pesquisa – e visto através de diferentes realidades, a dos que a estudam, as dos que tentam contê-la e a dos que vivem nela, o filme abre um debate a respeito da maior e mais impactante cena de uso aberto de crack do mundo: a “Cracolândia” de São Paulo. O filme, dirigido por Edu Felistoque, analisa as causas desse mal e suas progressões, além das táticas de combate já realizadas em São Paulo, abrindo um paralelo com as estratégias usadas em outros países.

CRACOLÂNDIA
Um filme de Edu Felistoque

Gênero: Documentário
Duração: 87?
Produção: Felistoque Filmes

Coprodução: Spcine     

Distribuição: O2 Play

Ficha Técnica

Diretor: EDU FELISTOQUE

Produtora e Produtores Executivos: DENISE CASTELHANO, JÚLIO MELONI, VICTOR DIAS, SERGIO MARTINELLI, EDU FELISTOQUE, EDUARDO CATTAI

Diretora assistente: MARINA FRANZOLIM

Produtora e Assistente de direção: ANTÔNIA LEVY

Diretora e diretores de fotografia conceitual:  ELISA SOUZA, WILLIAN PRADO, EDU FELISTOQUE

Operadoras e operadores de câmera: ELISA SOUZA, BETTINA HANNA, MARINA FRANZOLIM, VICTOR DIAS, WILLIAN PRADO

Operador de câmera de frente: OSLAIM BRITO/CANAL BRITO

Técnico de Som Direto: MARCOS VENTURA

Editor Offline: GAB FELISTOQUE

Montadora e montador – Corte final: RAFFY DIAS e EDU FELISTOQUE

Montadoras – Primeiro e segundo cortes: SARAH TREVISAN, MARINA FRANZOLIM

Supervisor de Color Grade: MARCO OLIVEIRA (CORE)

Colorista: LECO

Criador de trilha sonora original: GUILHERME PICOLLO

Desenhistas de som e mixadores: GUILHERME PICOLO, LUCAS COSTABILE

Finalizadora: MARINA FRANZOLIM

Sobre Edu Felistoque:

Diretor cinematográfico, roteirista, diretor de fotografia, montador e produtor. Natural da cidade de São Paulo, Brasil, começou sua carreira nos anos 80 como fotógrafo e logo se envolveu em todas  as áreas do universo audiovisual, trabalhando em produções  de cinema e de TV.  Com participação ativa  na indústria brasileira do audiovisual, acumula diversos prêmios por suas produções para cinema (Festival de Sundance, Cine PE, Festival do Rio, Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, Festival Brasileiro de Los Angeles) – entre elas os longas de ficção Soluços e Soluções, 400 contra um, Inversão, Insubordinados, Hector, Toro, Cano Serrado,  Amado; a série de TV “Bipolar” (Canal Brasil, Warner Channel, Sony Entertainment Television e Universal Channel) e os documentários Mazzaropi, Badi e Buscando Buskers. Felistoque foi também jurado de importantes festivais  brasileiros.

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