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Politicalizando

A gente não quer só comida, a gente quer comida diversão e arte

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Por Vanessa Ricardo

Mesmo que a gente não queira pensar ou falar sobre política nos últimos anos é quase que impossível. É mais do que necessário falar ou se interessar por política, até por que ela interfere constantemente as nossas vidas.

Desde antes do impedimento da presidente Dilma, vivemos principalmente na internet, uma guerra fria. Você já pensou em quantas pessoas você parou de falar ou brigou, por causa de seu posicionamento político? Compramos brigas por políticos que não se interessam pelas reais mazelas do Brasil.

Um exemplo, que político você ouviu falando que pretende acabar ou diminuir com a fome?

De acordo com pesquisa realizada em agosto de 2018 pela Fundação da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), 13 milhões de pessoas passam fome no Brasil. Esse número ajudará o Brasil a voltar ao mapa da fome. Até 1990 o país enfrentou milhões de mortes decorrente da desnutrição. Desde 2000 o Brasil vinha trabalhando com projetos para reduzir a fome. Como construção de cisternas e aulas de agricultura no semi árido. Em 2014 com uma diminuição de 82,1%, o Brasil deixava o mapa da fome.

Nas brigas e confusões que me meti por causa de política, constatei que os políticos são o reflexo da burguesia brasileira, que estão pouco se lixando para os pobres. Em uma discussão sobre a lei Rouanet, há um tempo, escutei que pobre tem que só trabalhar, que arte para o pobre é pão e circo. Nunca uma música vez tanto sentido para mim.

Crédito foto: Observatório do Terceiro Setor

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