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Parcerias femininas que gostaríamos de ver no metal

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Por Paola Galiano

Hoje saiu “End of You”, a aguardada colaboração entre Poppy, Amy Lee (Evanescence) e Courtney LaPlante (Spiritbox), e o resultado é simplesmente grandioso. A faixa mostra como a união de vozes femininas pode elevar ainda mais o gênero, trazendo potência, versatilidade e emoção em cada camada. 

Inspirados por essa parceria, imaginamos outras colaborações que poderiam incendiar a cena do metal. 

  1. Tatiana Shmayluk (Jinjer) + Candace Kucsulain (Walls of Jericho)

Tatiana vem sendo mencionada como uma das adições que mais agradariam nesse lançamento. Ela é um dos nomes mais impressionantes da cena atual, capaz de transitar entre vocais limpos sutis e guturais devastadores. Candace, por outro lado, é pura energia hardcore, com uma entrega vocal crua e direta. A soma de Tatiana e Candace resultaria em um contraste arrebatador: técnica refinada unida à visceralidade.

  1. Cristina Scabbia (Lacuna Coil) + Vicky Psarakis (Sicksense, ex-The Agonist)

Cristina é sinônimo de consistência no metal gótico, com vocais que mesclam peso e melancolia em igual medida. Já Vicky, que após quase uma década no The Agonist, agora integra o Sicksense e desenvolve sua carreira solo, e vem se consolidando como uma artista multifacetada, unindo potência vocal, experimentação e presença criativa em diferentes frentes musicais. Essa parceria poderia ser o equilíbrio perfeito entre tradição e inovação.

  1. Maria Brink (In This Moment) + Alissa White-Gluz (Arch Enemy)

Maria tem um timbre único, quase etéreo, que cria atmosferas densas e hipnóticas. Alissa, por sua vez, é uma das vozes mais marcantes do death metal melódico, com guturais precisos e agressivos. Em conjunto, poderiam entregar uma faixa de impacto monumental, equilibrando lirismo e brutalidade em doses complementares.

  1. Heidi Shepherd (Butcher Babies) + Ashley Costello (New Years Day)

Heidi é reconhecida por sua versatilidade vocal, alternando entre guturais poderosos e melodias contagiantes. Ashley, com sua pegada que mistura metal e rock sombrio, tem uma condução vocal mais melódica, mas igualmente intensa. A união das duas poderia render um refrão memorável, daqueles feitos para ecoar em estádios.

Essas parcerias são sonhos de quem acompanha de perto o impacto das mulheres no metal. Elas não só ampliam a representatividade no gênero, mas também mostram que colaboração é força, não competição.

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